terça-feira, 31 de agosto de 2010

IMPORTANCIA DE SELECIONAR E RECICLAR;

Embalagens de alimentos, caixas de leite longa-vida, garrafas plásticas, latinhas de refrigerante, restos de comida, baterias de celular e jornais velhos. No final do dia, tudo o que é descartado - cada paulistano produz diariamente 1,2 kg de lixo, em média - tem o mesmo destino: os lixões ou aterros sanitários.

O Brasil produz cerca de 100 mil toneladas de lixo por dia, mas recicla menos de 5% do lixo urbano – valor muito baixo se comparado à quantidade de material reciclado nos Estados Unidos e na Europa (40%).

De tudo que é jogado diariamente no lixo, pelo menos 35% poderia ser reciclado ou reutilizado, e outros 35%, serem transformados em adubo orgânico.

O lixo é um problema relativamente recente, já que, há algumas décadas, era constituído basicamente por materiais orgânicos - facilmente decompostos pela natureza. Mas com a mudança nos hábitos, o aumento de produtos industrializados e o advento das embalagens descartáveis, o lixo tomou outra dimensão e sua "composição" também mudou.

Hoje, em vez de restos de alimentos, as lixeiras transbordam de embalagens plásticas (mais de 100 anos para decompor), papéis (de 3 a 6 meses) e vidro (mais de 4.000 anos).

Mas o problema não é, propriamente, a característica do lixo produzido, hoje, nos grandes centros urbanos, mas o destino dado a ele. Muitos desses materiais podem ser reaproveitados ou reciclados, diminuindo, assim, as enormes montanhas formadas nos lixões da cidade e, consequentemente, a degradação do meio ambiente

Outro aspecto importante da reciclagem, além da consciência ecológica, é o fator social. A coleta de material reciclável é, muitas vezes, a única fonte de renda dos catadores. Só na cidade de São Paulo, há cerca de 20 mil em atividade – com ganho mensal médio de R$ 300,00.

De acordo com estudo feito pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), dos 8.000 moradores de rua que vivem no centro de São Paulo, mais de 3.000 vivem de recolher lixo reciclável.

Como a Prefeitura de São Paulo até agora não implantou nenhum programa oficial de coleta seletiva e reciclagem, muitas organizações não-governamentais, entidades sem fins lucrativos, empresas e a própria população têm se mobilizado para, na medida do possível, dar um tratamento adequado ao lixo produzido na cidade.

Alguns condomínios de São Paulo, preocupados com a questão ambiental, já encamparam a idéia da reciclagem e introduziram um programa de coleta seletiva. É o caso do Condomínio Saint Paul Ville, na Bela Vista, onde vivem cerca de 500 pessoas.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010




SERES VIVOS UNIPLURICELULARES;Os seres unicelulares são seres vivos constituídos por uma só célula. Podem ser células procarióticas, como as bactérias, ou eucarióticas, como a amiba.

São seres unicelurares todos os seres formados apenas por uma célula, possuindo apenas um núcleo. Podem ser células procarióticas (ou procariotas), como as bactérias, ou eucarióticas (ou eucariotas), como a ameba. Mas você já sabia disso. Ou não.


Tudo começou no universo de Frutifera,mais precisamente no reino de Alfacia.É a terra das extensas planíces verdes,cortadas por grandes rios verdes,originárias de um outro reino bem ao sul,Troncaria,de planíce sólida,mais ainda verde,o que era algo sem explicação.
O reino de Alfacia ficava ao oeste de Tomacia e ao leste de Bananacia,e ao norte ficava ma versão totalmente diferente do universo,que era separada pela grande linha de Alfacia.
Neste reino pacífico,calmo e principalmente verde,moravam seres unicelulares típicos de um alface mal concervado,onde era possível se encontrar protozoários e fungos unicelulares,além de seres como o mofo.Todos viviam na mais absoluta paz,quando um dia chegou ao reino Sir Entamoeba Histolytica.Ele era um peregrino que dizia ter chegado ao reino iluminado,onde podia-se flutuar e viver eternamente.Ele estava no centro de Alfacia.


REINO FUNGI


REINO FUGI;

A divisão das hifas em células é incompleta, caso em que elas são chamadas de septadas e as barreiras divisórias são chamadas septos, ou ausente, caso em que elas são chamadas asseptadas ou cenocíticas. Os Fungos geralmente possuem paredes celulares feitas com quitina e outros materiais. As hifas podem ser modificadas para produzir estruturas celulares altamente especializadas. Por exemplo, fungos que parasitam plantas possuem haustórios que perfuram as células da planta e digerem as substâncias no seu interior; alguns fungos que vivem no interior do solo capturam vermes e outros pequenos animais.

Alimentação
Os fungos não possuem clorofila, como nas plantas, por isso não podem realizar fotossíntese, e consequentemente, não produzem seu próprio alimento. Eles soltam ao seu redor uma substância chamada exoenzima, que é praticamente igual à uma enzima digestiva. Essas enzimas digerem moléculas organicas do ambiente, e então o fungo absorve o seu alimento que foi digerido pelas exoenzimas.

Existem dois nichos ecológicos para os fungos: decompositores e parasitas. A diferença entre os dois é que os parasitas se fixam em organismos vivos, enquanto os decompositores se fixam em organismos mortos. Os parasitas ainda podem ser insectívoros ou helmintívoros, respectivamente, comedores de insetos ou minhocas. O primeiro, libera uma substância pegajosa à sua volta, onde moscas e pequenos insetos ficam presos e são digeridos pelas exoenzimas. O segundo, o fungo libera substâncias tranquilizantes que imobilizam as minhocas.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

FUNGOS DECOMPOZITORRES


FUNGOS;Os fungos decompositores, como o nome diz, servem para a rápida decomposição da matéria. Por exemplo, as fezes que um cachorro faz na grama: se não houvessem fungos decompositores, sua decomposição seria bem mais lenta. Os fungoes decompostores se alimentam da matéria "podre".

Os fungos mutualisticos também têm um função de reciclagem biológica, mas normalmente estão associados a bactérias.
Um exemplo clássico de fungo que conhecemos muito é o Saccharomyces cerevisiae. a levedura, que é fundamental na produção de cerveja, cachaça e combustível, devido à fermentação que realiza.

Outro exemplo é o Penicillium notatum, que, ao entrar em contato com alguns tipos de bactérias, produz uma substância, a Penicilina, que até hoje é utilizada, sinteticamente, como antibiótico.

REMEDIOS FEITOS POR FUNGOS


FUNGOS; Composto evitou expansão de tumor e barrou metástase hepática em ratos.

Um medicamento desenvolvido com o uso de nanotecnologia e de um fungo que contaminou acidentalmente um experimento de laboratório mostrou-se eficaz contra diversos tipos de

Batizada de lodamina, a droga foi melhorada em um dos últimos experimentos dirigidos pelo especialista em câncer Judah Folkman, que morreu em janeiro. Folkman criou o conceito de angiogênese terapêutica, que consiste em cortar o suprimento sanguíneo que nutre o tumor. A lodamina é um inibidor da angiogênese que a equipe de Folkman vem tentando aperfeiçoar há 20 anos. Em artigo publicado na revista Nature Biotechnology, os colegas do cientista afirmaram ter desenvolvido uma fórmula em pílula sem efeitos colaterais.

Testes com ratos mostraram que o remédio é eficaz contra vários tumores, entre eles o de mama, útero, ovário, próstata, neuroblastoma e tumores cerebrais. A droga ajudou a deter os chamados tumores primários, disse a equipe de Ofra Benny, do Hospital Pediátrico de Boston e da Escola de Medicina de Harvard. "Por via oral, o remédio chega primeiro ao fígado, o que ajuda a prevenir a metástase hepática em ratos", escreveram os autores. "Os fígados dos ratos tratados com a droga estavam quase limpos", afirmou Ofra.

O fármaco original era conhecido como TNP-470. Ele foi isolado com base em um fungo chamado Aspergillus fumigatus fresenius. Donald Ingber, de Harvard, descobriu-o por acidente, quando tentava criar células endoteliais - aquelas que revestem os vasos sanguíneos. O mofo afetava as células e evitava o crescimento de pequenos vasos capilares.

FUNGOS COMESTIVEIS


FUNGOS;COGUMELOS COMESTÍVEIS E USO RECREATIVO DOS FUNGOS

As relações entre o homem e os cogumelos é algo fascinante. Segundo a crença dos egípcios, os cogumelos eram presentes do deus Osíris, enquanto os romanos o chamavam de “alimento-divino”, por acreditarem que esses fungos fossem o resultado dos raios lançados por Júpiter durante as tempestades. Os cogumelos estão também enraizados na cultura dos povos orientais desde milhares de anos. Além de sua utilização como alimento, os povos asiáticos, principalmente chineses e japoneses, utilizam uma ampla gama de espécies de cogumelos na sua medicina.

Entre os principais fungos comestíveis consumidos mundialmente, destacamos:

► Pleurotus sajor-caju - Conhecido no Japão como “Houbitake”, pertence à família Tricholomataceae, sendo decompositores primários de madeira e compostos vegetais lignocelulíticos. De origem asiática, atualmente ocupa a terceira posição na produção comercial de cogumelos no mundo. Característico pelo seu sabor suave, o Pleurotus sajor-caju é rico em vitaminas e aminoácidos e apresenta propriedades terapêuticas comprovadas. Por tais características, essa espécie é uma excelente escolha para iniciar a população no hábito do consumo de cogumelos comestíveis, adicionando à dieta um alimento extremamente saudável e ao mesmo tempo saboroso e suave.

► Agaricus bisporus - Espécie européia (pertencente à família Agaricaceae), mais conhecida como Champignon-de-Paris, é o cogumelo mais consumido mundialmente. Ele foi domesticado no século 17 pelos franceses e a produção mundial é estimada em aproximadamente um milhão de toneladas. Ele é um excelente acompanhamento para carnes. Entre algumas notas interessantes, a produção da cidade de Csasar na Hungria é feita sob mísseis nucleares que seriam usados contra a Alemanha durante a Guerra Fria. E por ironia do destino, o mercado consumidor dos cogumelos de Csasar é justamente a Alemanha

FUNGOS

FUNGOS;Os fungos são responsáveis pelo processamento de um grande número de itens básicos alimentícios de nossa dieta. Nosso pão de cada dia tem sua textura criada pela levedura Saccharomyces cerevisiae, que fermenta pequenas quantidades de açúcar e libera bolhas de dióxido de carbono. Segundo Kendrick, pão sem levedura é como um dia sem o brilho do sol, ou assistir uma partida de futebol sem beber cerveja. Cerveja, aliás, também é produzida a partir de leveduras. A principal delas (e mais utilizada) é a Saccharomyces carlsbergensis (seu nome se refere à Carlsberg, uma cervejaria dinamarquesa, considerada como uma das maiores do mundo), mas também se utiliza a Saccharomyces cerevisiae. A cerveja é produzida através da fermentação controlada do açúcar (advindo do amido dos grãos de cevada convertidos pela ação da amilase). Os países referência na produção dessa bebida amplamente consumida são a Alemanha, Bélgica, Brasil (através da AMBEV), Dinamarca (Carlsberg), Holanda (Heineken) e República Tcheca (reconhecida pelos apreciadores como o país das melhores e mais fortes cervejas de todo o planeta, como a Budweiser ou Budvar e outras marcas artesanais).

Ainda se referindo à bebidas, os vinhos e espumantes são outras obras gastronômicas produzidas por fungos. Produzir vinhos ainda é visto como arte em algumas partes da França, como Bordeaux e Burgundy. Mas para se produzir os melhores, apenas algumas variações da Vitis vinifera são utilizadas. Além disso, o clima e o tipo de solo são características determinantes na qualidade do vinho. Mas o aspecto que nos interessa mais são os fungos empregados na sua produção. Novamente a Saccharomyces cerevisiae é o protagonista, porém geralmente se utiliza sua variação ellipsoideus. O estágio fermentativo crucial dos vinhos foi elucidado para a ciência através do cientista francês Louis Pasteur, através do seu clássico artigo ‘Études sur le vin’, publicado em 1866. A França é o principal produtor (não só levando em conta a quantidade produzida, mas também, a qualidade de seus vinhos), porém podemos mencionar também a África do Sul, Austrália, Argentina, Alemanha, Chile e Hungria.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010